Em Xangai

Chegada a Sydney as 10h30m, mais uma hora de diferenca que em Cairns.

A ultima noite em Cairns foi do pior que era possivel em termos de youth hostels em quarto com 8 camas. Havia um casal de irlandeses, boa gente, e um grupo de hooligans ingleses. Os irlandeses, mal perceberam o que ia acontecer, tentaram em vao mudar de quarto. Eu, como ia sair as 5, nao me preocupei muito.

Daquela varanda saiu muita coisa, desde vomito, a cerveja, a ... enfim... Finalmente foram sair pelas 23h30m. Quando voltaram, deviam ser umas 3h, um foi-se enfiar a dormir debaixo da cama. E ressonava. E quando sai, pelas 5h30, la continuava...

Voo sem historia de Cairns para Sydney, 3 horas, 2.000 kms. Comboio e chegada ao hostel recomendado pela Vera, C10 isolada e desterrada nesta fantastica cidade. Um alemao e um holandes, a viajarem sozinhos. Anteve-se uma noite sossegada.

A hora do almoco subir a George Street ate The Rocks e depois virar antes da ponte para Circular Quay e vista para a Sydney Opera. Chuva, muita chuva. A Vera liga-me no meio do diluvio e vou ate a empresa dela. Hoje e o dia da Melbourne Cup (corrida de cavalos) e ninguem trabalha da parte da tarde. Estamos la a por a conversa em dia (ela nao conhece outros Portugueses em Sydney...) e a beber Coronas. Um joguito de Wiii (de cavalos, claro...) para tirar a barriga de miserias. Ela tem uma colega filha de emigrantes e adepta do Benfica. Obviamente.

Vamos depois ate a um bar rotativo no 47 andar de um predio, com vista a 360 graus sobre Sydney. Mais uma vez, muito bom.

Correndo o risco de parecer precipitado, era uma cidade onde nao me importava de viver.

Para os proximos dias prometem-se visitas mais pormenorizadas a Opera, aos Botanical Gardens, eventual day trip as Blue Mountains, ida a Bondi Beach e last day em Manly, onde a Vera vive.

Mais novidades proximamente.