Acordar às 9 com o sol. Cortinados...
Tínhamos combinado (Rui Silva, Rui Rapazote, Chico e Eu) para essa dia registar-mo-nos na Polícia (que devíamos ter feito 24 horas após a nossa chegada), irmos ao sítios dos fatos (tratarmos de sobretudos, fatos e camisas), ir ao IKEA (essa saga infindável) e finalizar o dia nas massagens. Conseguimos 3 em 4, não foi mau. O IKEA caíu...
Como seria de esperar, o registo na Polícia foi um filme. Desde perceberem o nome, até quem morava com quem, às empresas onde trabalhávamos e respectivos endereços, verem a data em que chegámos (um dos polícias perguntou-me, a apontar para a data de emissão do passaporte, se eu tinha chegado à China em Fevereiro de 2005...), tirarem fotocópias dos documentos, etc... perdemos 1h30m. E a coisa só não foi pior porque estava lá uma chinesa da nossa idade, que falava óptimo inglês, e que serviu de intérprete. Ah, e no final lá se voluntariou para ser nossa professora de Chinês...
Depois de finalmente nos termos despachado, entramos na principal rua de compras de Shanghai. O panorama era este...
Ninguém diga que Shanghai é uma cidade sem vida...